Cultura Maker é um conceito que vem ganhando força nas organizações. Hoje, depois de tantos acontecimentos históricos que transformam o mercado de trabalho, o ambiente continua em constante modificação e atualização. Para que isso ocorra, os seus colaboradores e seus equipamentos devem acompanhar o processo e sempre estar se renovando.
Por isso, diversas expressões que solidificam a importância da inovação no ambiente corporativo surgiram no decorrer das décadas. Tais como: “do it yourself”, que em português fica “faça você mesmo”, ou também a expressão “colocar a mão na massa”. Todas essas com o objetivo de integrar a criatividade e a parte prática do processo de produção.
No cenário atual, podemos chamar toda essa inovação e transformação dos materiais de “Cultura Maker”, ou seja, a cultura de criar, reinventar e fazer. Princípio com grande força e crescimento no mercado atual graças às inúmeras tecnologias implementadas nas empresas.
Portanto, neste post iremos apresentar e exemplificar ainda mais sobre a cultura maker, suas características próprias, e como funciona sua implementação dentro do ambiente corporativo. Além de ressaltar os benefícios que tal atividade traz.
O que é cultura maker?
A cultura maker tem diversas vertentes e nenhuma traz um método de produção específico. Ela consiste na habilidade e na ideia de criar um novo produto ou mecanismo. Seja a partir de algo pré-existente para apenas fornecer um upgrade nas suas características, como também inovar inteiramente o mercado com a criação de um produto nunca visto antes.
Assim, entende-se que a sua alta no mercado de trabalho atual tem forte relação com o desenvolvimento tecnológico que inova se reinventa continuamente. Pois com tecnologias de ponta e outras máquinas, o colaborador consegue produzir diversos produtos e também explorar sua criatividade.
Por isso o nome “Cultura Maker”, porque é trabalhada em um ambiente que permita ou exija um tipo de criação. Seja de protótipos para futuros lançamentos, como também para uma utilidade única dentro da empresa, sem fortes laços com a área de lucro em si.
Como funciona a cultura maker?
Esta modalidade de tarefa deve sempre estar aberta nas empresas, e deve, de fato, ser incentivada pelos gestores locais. Com o desenvolvimento da cultura maker, os colaboradores passam a ter mais entendimento do processo e se tornam mais ativos na resolução de problemas.
Logo, após a inserção no ambiente corporativo, cada integrante da equipe deve explorar a criatividade para contribuir nas inovações dos processos de produção. Seja este com a utilização das máquinas locais, como até mesmo mecanismos simples de computador que solucionem o que, antes, era visto como um empecilho dentro da organização.
Para que serve a cultura maker?
A cultura maker serve para integrar o colaborador no ambiente de trabalho de forma que o conhecimento seja democratizado. Pois, com este empenho, até o próprio consumidor fica a par de cada parte do processo e consegue gerenciá-lo de forma externa.
Portanto, ela é muito importante para manter a integridade da empresa, para sempre estar se renovando e acompanhando às demandas do mercado. Sem ficar para trás com a utilização de mecanismos padrões de produção.
Desta forma, quando se constrói um caminho direto entre o consumidor e a produção, uma relação de confiança e integração é formada. O que ajuda a garantir uma boa comunicação e a formação de laços mais fortes com demandas recorrentes e recomendações do serviço.
Cultura maker no ambiente corporativo
Assim, como visto anteriormente, a cultura maker abre diversas portas para todos aqueles que se aventuram nesta nova modalidade de produção.
Com ela, os colaboradores estão mais dispostos a ajudar e a implementar novas ideologias no ambiente que por várias horas ficam presentes. Esta valorização do funcionário, além de melhorar o clima organizacional, diminui significativamente o índice de rotatividade das empresas. Proporcionando voz para aqueles que almejam contribuir como profissionais.
Quais os benefícios da cultura maker?
Deste modo, após entender como a cultura maker funciona no ambiente corporativo e para que ela serve, é imprescindível o entendimento acerca dos principais benefícios que a prática pode trazer, como exemplo:
Autonomia no processo de produção
Quando o colaborador possui maior influência no processo de produção, a empresa também reforça os valores da autonomia, deixando-o livre para expressar suas ideias.
Melhoria na relação cliente-empresa
Estabelecendo contatos mais concretos entre os clientes e a empresa, a cultura maker proporciona a integração deles no ambiente corporativo. Mostrando mais presença e dando um novo visual para o produto final.
Integração dos colaboradores no ambiente
Ao desenvolver projetos e possibilitar que o colaborador influencie o ambiente de trabalho, cresce o sentimento de valorização. Por consequência, também há mais disposição em ajudar no dia a dia da resolução de problemas. Pois, a Cultura Maker promove o sentimento de “fazer parte” de um todo.
Redução de custos
No mais, com as diversas formas de colaboração que a cultura maker proporciona, tanto de clientes, quanto dos colaboradores, a redução de custo é um fator positivo fundamental. Visto que muitas situações são resolvidas com mais facilidade ao se ter muitas mentes com ideias diferentes pensando na resolução de um mesmo problema.
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Perguntas frequentes sobre Cultura Maker:
Cultura Maker é a cultura de reinventar, inovar, realizar, geralmente inserindo criatividade e exaltando a parte prática das produções. Esse processo investe nas capacidades inventivas de criar novos produtos ou novos mecanismos para realizar atividades antigas. A Cultura Maker acontece originando-se de algo antigo, quando aprimora suas características ou quando aparece desenvolvendo algo totalmente novo.
No ambiente corporativo, a aplicação da Cultura Maker oferece as seguintes vantagens:
– independência no processo de produção;
– aprimoramento da relação cliente x empresa;
– integração dos colaboradores;
– diminuição dos custos.