Pirâmide de Maslow: o que é, para que serve e como aplicar
Veja o que é a Pirâmide de Maslow, para que serve e como aplicar a Teoria da Hierarquia das Necessidades Humanas na gestão de RH.
A habilidade de se comunicar é uma das qualidades mais importantes quando falamos em interações sociais mais eficazes e positivas. Todavia, além da fala, a escuta é uma habilidade tão importante quanto. Ouvir não se trata apenas de permitir que a outra pessoa fale, e é aí que entra a relevância da Escuta Ativa.
Explorar a escuta ativa é tão essencial quanto a capacidade de resolver conflitos e ser compreensivo e interessado nas demais atividades que acontecem no ambiente organizacional. Por essa razão, precisa sempre ser aprimorada de modo hábil e, sempre que possível, contando com a assistência do RH.
No artigo abaixo, saiba mais sobre a escuta ativa e todas as suas possibilidades!
Escuta ativa é uma metodologia utilizada para a manutenção de uma comunicação eficaz, onde o interlocutor consegue entender e alinhar tudo aquilo que está sendo entregue, de modo direto e objetivo.
Em qualquer diálogo é bastante normal que nem tudo aquilo que o interlocutor informa seja assimilado.
Os motivos variam, desde os acúmulos de informações repassadas até ausência de atenção ou mesmo quando não há facilidade para compreender e ponderar o que está sendo trazido.
O papel da escuta ativa é tentar elaborar habilidades comunicativas que permitam a construção de interações sequenciais e efetivas, passíveis de aplicação tanto na vida profissional quanto na vida pessoal do colaborador.
Como isso é possível? Exercitando e progredindo para se concentrar no que está sendo dito pelo seu interlocutor.
Conforme o interesse pela fala do outro aumenta, menores são as chances de devanear e não conseguir consumir as referências entregues no processo.
Na empresa, por exemplo, a escuta ativa pode ser aplicada também durante a comunicação com seus consumidores e clientes, além de ser essencial em conferências e avaliações.
Uma escuta ativa bem operada auxilia no aprimoramento e na maior conexão das relações da empresa com seu público-alvo e, principalmente, com seus colaboradores, agora capazes de fazer ecoar falas limpas, objetivas e eficazes, através das quais diminuem os questionamentos e problemas.
São princípios da escuta ativa os seguintes: empatia, perguntas investigativas e validação da compreensão.
Sobre cada um deles, falaremos brevemente abaixo:
A seguir, listaremos algumas dicas de como praticar a escuta ativa na sua empresa, visando aprimorar o desempenho dos seus colaboradores e melhorar os resultados gerais da organização.
Manter o foco e eliminar as distrações que possam existir durante um diálogo, é o passo inicial para a prática da escuta ativa.
Quando a conversa começar, evite contato com mídias sociais, smartphones, e-mails, atender telefones, conversas cruzadas etc.
Para conseguir focar no seu interlocutor, é preciso deixá-lo confiante e acreditando na sua habilidade de escuta enquanto o diálogo estiver procedendo.
No desenrolar do diálogo, evite escolher determinados pontos da fala do seu interlocutor para memorizar. O ideal é que seja dada atenção à totalidade da conversa, pois assim haverá compreensão de todos os pontos.
É importante que a outra pessoa não seja forçada a agilizar sua fala e seu raciocínio durante a conversa. Para evitar que isso aconteça, deixe o seu interlocutor à vontade, permitindo que entregue tudo o que julgar necessário e conclua seu pensamento.
Nem sempre é fácil, porém sempre encontraremos pessoas com visões e posicionamentos opostos aos nossos.
A escuta ativa entra nesse processo na intenção de não deixar que suas noções e valores a respeito de determinada fala comprometam sua capacidade de ser compreensivo em relação à bagagem do outro.
Procure sempre estar aberto ao que vier do outro lado, entendendo que cada pessoa tem um processo e uma estrada que lhe permitiu estar naquele lugar.
Além da linguagem oral, considerada o alicerce da escuta ativa, deve ser analisada também comunicação não verbal.
Por que? Porque o corpo também diz. Então você deve procurar sempre enxergar além do que está sendo dito, analisando como o corpo do seu interlocutor reage às falas, ao que está sendo comunicado como um todo.
Procure então o que o rosto está expressando, o que as mãos estão dizendo, se o corpo está ansioso ou descontraído durante a conversa etc.
Para que a escuta ativa funcione, você precisa deixar o ouvinte confortável enquanto durar o diálogo. De que modo?
Deixando que ele perceba que você está curioso em relação ao que está sendo contado, mantendo contato visual e se utilizando de métodos eficazes que demonstre seu foco naquilo que está sendo entregue.
Para a eficácia da escuta ativa, é importante também que se desenvolva a prática de fazer questionamentos enquanto a conversa acontece. Desse modo, dá para ter certeza de que o interlocutor realmente recebeu e entendeu a mensagem passada.
Se você for o ouvinte, questione, incentive, deixe a outra pessoa encorajada para que o diálogo seja cada vez mais aprofundado.
Explanamos acima sobre como é válido observar a linguagem corporal do seu interlocutor. Mas a sua linguagem não verbal é também um ponto de importância para reproduzir confiança.
Ocupando o lugar de ouvinte, esse recurso é válido para que fique clara a sua curiosidade relacionada à conversa que acontece. Seu tom de voz, seus trejeitos, tudo é um ponto a ser analisado.
Sem empatia não existe escuta ativa. Portanto, sempre que for dialogar, se imagine no lugar da outra pessoa e procure compreender tudo o que aconteceu de motivação, de aprendizado, de vivências etc. que fizeram com que estivesse naquele lugar agindo daquela maneira.
Não perca de vista o fato de que tudo pode ter vários pontos de vista.
Ao final de cada conversa, demonstrei ao seu interlocutor que seu objetivo foi concretizado, a mensagem foi transmitida.
Seja elogiando ou demonstrando pontos de melhoria, o que importa é que as informações tenham despertado interesse e as distrações tenham sido as menores possíveis.
Através do feedback, as melhorias poderão acontecer não apenas nas relações entre os colaboradores, mas também em todos os processos da empresa, como vendas e relações diretas com clientes e consumidores.
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Veja o que é a Pirâmide de Maslow, para que serve e como aplicar a Teoria da Hierarquia das Necessidades Humanas na gestão de RH.
A inteligência interpessoal é a chamada inteligência social e é considerada um skill essencial para alguns cargos e funções nas organizações
As lideranças se desenvolvem através de práticas que levam a hábitos específicos. São vários os tipos de liderança, a depender do foco da empresa.
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