Pirâmide de Maslow: o que é, para que serve e como aplicar

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A Pirâmide de Maslow é um conceito difundido pela Psicologia, que nos últimos tempos passou a ser aplicado como forma de gestão do conhecimento e de Recursos Humanos, bastante utilizado para definir estratégias dentro e fora das empresas. Surge como um lembrete: colaboradores são pessoas com necessidades e diferentes níveis de satisfação. A pirâmide de Maslow é uma técnica muito utilizada para entender o comportamento dos colaboradores, sendo esse um ponto essencial para o desenvolvimento de qualquer empresa.

Pirâmide de Maslow: o que é, para que serve e como aplicar

Tendo em vista que os colaboradores performam muito mais quando estão inseridos em um ambiente agradável, onde possam visualizar de forma clara suas responsabilidades, funções e os padrões necessários para o desempenho de suas atividades, torna-se essencial entender o que é, para que serve e como aplicar a pirâmide de Maslow. Ficou curioso(a)? Siga a leitura!

O que é a Pirâmide de Maslow?

A Pirâmide de Maslow, também chamada de Teoria da Hierarquia das Necessidades Humanas, ou de Pirâmide das Necessidades de Maslow, tem como fundamento o princípio de que a motivação de uma pessoa e seus níveis de satisfação, podem ser baseados numa relação hierárquica direcionada que apresente as necessidades humanas.

A teoria das necessidades de Maslow é uma das teorias que tratam da motivação e do engajamento mais conhecidas. Para os teóricos que tratam do tema, isso pode ser atribuído à lógica intuitiva da teoria e à sua facilidade de compreensão.

Maslow analisava a experiência das pessoas investigando o amor, a esperança, a fé, a espiritualidade, a individualidade e a existência. De acordo com um dos aspectos fundamentais da sua teoria, para  atingir o estado mais desenvolvido de consciência e realizar todo o seu potencial, os colaboradores precisam descobrir qual o seu verdadeiro propósito na vida e sair em busca dele.

Quem criou e como surgiu a Pirâmide de Maslow?

Abraham Maslow foi um psicólogo norte americano que buscou estudar e demonstrar a relação entre o comportamento motivacional das pessoas e um conjunto de necessidades humanas, ponto de partida para a criação do seu estudo mais conhecido, a pirâmide de Maslow.

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Inicialmente, a pesquisa de Maslow foi feita com macacos, onde foi analisado que seu comportamento era alterado conforme determinadas necessidades fisiológicas. Quando não eram alimentados, por exemplo, tornavam-se agressivos; após comerem, tornavam-se dóceis.

Sexualidade e dominância entre macacos e humanos também foram objetos da pesquisa, cujas conclusões foram publicadas em sua obra Teoria da Motivação Humana, de 1954, onde a Pirâmide de Maslow foi ilustrada pela primeira vez. De acordo com a Teoria da Hierarquia das Necessidades, as necessidades das pessoas se sobrepõem umas às outras hierarquicamente. Desta forma, superada uma necessidade, a motivação é direcionada para uma próxima necessidade, realizando então seus objetivos.

Qual o objetivo da Pirâmide de Maslow?

A Pirâmide de Maslow tem como foco entender as necessidades dos seres humanos e estudar, especificamente numa corporação, como os colaboradores são impactados naquele ambiente.

Com o desenvolvimento da pirâmide, o gestor consegue assegurar que os interesses dos colaboradores estejam alinhados aos interesses da empresa, procurando entregar caminhos através dos quais todas as partes envolvidas tenham suas necessidades atendidas.

O que a Pirâmide de Maslow representa?

A Pirâmide de Maslow representa as necessidades humanas, das mais básicas às mais complexas. As pessoas possuem conjuntos de necessidades diferentes que se impõem umas sobre as outras, todas elas passíveis de classificação.

Maslow expõe os fatores de satisfação do ser humano em cinco níveis, dispostos hierarquicamente, cada um formando um grupo de necessidades determinantes para que as pessoas atinjam suas satisfações pessoais e profissionais.

O fato de ter uma representação através do desenho de uma pirâmide é um parâmetro a ser seguido para progressão dos níveis, da base até o topo.

O que é a Pirâmide de Maslow?

Quais as necessidades expostas da Pirâmide de Maslow e seus níveis?

As escalas da pirâmide de Maslow são representadas de maneira didática e funcional. As necessidades são detalhadas da base até o topo, como destrincharemos a seguir.

  • Fisiológicas (base) — a base da pirâmide de Maslow é formada pelas necessidades fisiológicas dos seres humanos, são as prioridades básicas relativas à sobrevivência, as necessidades do organismo, como respirar, se alimentar, ter um abrigo, controlar a temperatura corporal e etc.

Na esfera do trabalho, essas necessidades estão relacionadas com aspectos ligados à jornada de trabalho e conforto físico oferecido ao indivíduo.

  • Segurança (segunda camada) — na segunda camada hierárquica da pirâmide de Maslow estão as estabilidades básicas, como segurança de saúde, segurança da família, segurança física em casos de violência — tudo vinculado à autopreservação.

Em nível empresarial, a necessidade de segurança volta-se a aspectos  como estabilidade financeira e profissional, percepção de segurança e  benefícios oferecidos aos colaboradores (participação em lucros, vale-refeição, vale transporte, planos de saúde, entre outros).

  • Sociais (terceira camada) — faz relação direta com nossos vínculos sociais, amizades, família, amor e demais ambientes de sociabilidade e pertencimento.

Em resumo, essa camada da Pirâmide de Maslow corresponde à ideia de pertencimento a um grupo de colaboradores ou à própria empresa, a conquista de amizade e o relacionamento com colegas, desde líderes à liderados.

Quando vistas sob a ótica do ambiente de trabalho, as necessidades  sociais  referem-se  às  interações com colegas e clientes, bem como com os níveis hierárquicamente superiores, seus líderes e gestores.

  • Estima (quarta camada) — para se sentir competente e respeitada, a pessoa precisa receber retornos positivos e incentivos, desenvolvendo sua estima e sendo valorizadas, seja no ambiente pessoal, seja no ambiente profissional.

Em outras palavras, essa camada é comumente compreendida em dois sentidos: o reconhecimento das próprias capacidades pelo colaborador e o reconhecimento dessas capacidades pelos seus gestores e líderes.

No mundo empresarial, este nível da Pirâmide de Maslow se apresenta  como um dos níveis mais almejados e desejados pelos colaboradores, visto  que se refere ao reconhecimento, atribuição de responsabilidade e promoções de cargos e salários.

  • Autorrealização (topo) — nível focado em superação de desafios. Desenvolver autonomia decisória, ter flexibilidade, atuar com aquilo que deseja etc.

Um trabalho desafiante, que promova a participação efetiva e auxilie no crescimento pessoal do colaborador são as características observadas nesse nível da Pirâmide de Maslow no que se refere ao ambiente de trabalho.

Sobre os cinco níveis da pirâmide, é válido pontuar que:

  • Necessidades de autorrealização são impossíveis de serem satisfeitas, posto que não se trata de necessidades estáticas, uma vez que sempre surgem novas metas e objetivos
  • Necessidades fisiológicas são as mais simples de serem satisfeitas, pois são necessidades básicas inerentes ao ser humano desde que nasce.
  • Ao conquistar variados componentes de uma mesma necessidade, a pessoa automaticamente sente-se mais apta para atingir as próximas etapas.
  • Quando uma necessidade não consegue ser satisfeita, às vezes gera frustrações e comportamentos negativos, o que pode interferir diretamente em sua produção no ambiente organizacional.
o-que-piramide-de-necessidades-de-maslow-Sobre os cinco níveis da pirâmide

3 outras Necessidades da Pirâmide de Maslow

Além das necessidades existentes na pirâmide, Maslow identificou outras três delas em seus estudos posteriores, quais sejam:

  • Aprendizado – aspirações por aprender e tender a realidade ao redor.
  • Satisfação estética – deve ser atendida a procura pela beleza, pela simetria e pela arte como um todo.
  • Transcendência – a necessidade de se espiritualizar através do contato racional com um poder maior.

Um dos pilares para uma gestão humanizada é justamente uma postura compreensiva do líder em relação ao colaborador. Quebrar as lacunas entre líderes e participantes da equipe é fundamental. Identificando as necessidades dos colaboradores da organização, com a abertura para uma comunicação mais aberta e horizontalizada, a empresa obterá ganhos importantes.

Como funciona a Pirâmide de Maslow?

Pirâmide de Maslow: o que é, para que serve e como aplicar

De acordo com a pirâmide, as necessidades são satisfeitas uma de cada vez. Segundo Maslow, o ser humano só sente necessidades de níveis hierárquicos mais altos quando as necessidades consideradas mais básicas já estão satisfeitas (ou parcialmente satisfeitas).

Seguindo essa lógica, uma pessoa não buscará concretizar uma necessidade de autorrealização quando suas necessidades sociais ainda não foram nem um pouco saciadas.

Porém, na prática, nem todas as pessoas alcançam o topo da pirâmide ou outros níveis desejáveis, pois podem apresentar dificuldades em satisfazer as necessidades básicas, e assim, ficam retidas nos níveis baixos da pirâmide e deste modo, sentem-se insatisfeitas e desmotivadas.

A Pirâmide de Maslow é uma ferramenta essencial para que o RH da organização consiga situar seus colaboradores que, caso estejam em níveis superiores da pirâmide estarão, consequentemente, produzindo e alcançando melhores espaços dentro do ambiente organizacional.

A pirâmide funciona como termômetro para que os gestores consigam entender o lugar que o colaborador ocupa, de fato, na sua carreira, e o que precisa para seguir realizando seu trabalho naquele momento.

Para que serve a Pirâmide de Maslow?

Para que uma organização esteja apta a entregar e manter um ambiente capaz de atender às necessidades básicas de seus colaboradores, a exemplo das necessidades fisiológicas e de segurança, é importante que encontre métodos para garanti-las.

A importância da Pirâmide de Maslow no ambiente corporativo vem a partir da necessidade dos gestores de compreender em qual dos seus degraus os colaboradores encontram-se. Deve ser analisado, por exemplo, se existe desmotivação, qual a origem dessa desmotivação, quais necessidades não estão sendo atendidas e quais são os métodos a serem aplicados para atendê-la.

Aplicar a Pirâmide de Maslow é um mecanismo através do qual todas as questões e suas fontes podem ser estudadas e solucionadas. Percebendo que existe foco da corporação em agir positivamente, o colaborador automaticamente sente-se motivado a alcançar os próximos degraus da pirâmide.

(Veja aqui como aplicar a teoria de Maslow no RH).

É importante também para que a organização entenda os seus clientes, qualificando o desempenho do produto/serviço entregue e entendendo os anseios, as motivações e demais prioridades do consumidor imediato.

Ainda, ao analisarmos a área mais acadêmica que trata da Pirâmide de Maslow, podemos concluir que há dois objetivos centrais desta teoria nas empresas.

O primeiro deles é quando as empresas buscam apoio e subsídio para suas políticas de gestão e de treinamento e desenvolvimento (T&D), resultando na implementação de inúmeras ações e programas direcionados ao atendimento das necessidades postas nas camadas da pirâmide.

Outra situação é aceitar que a motivação tem as diversas dimensões, que variam desde a remuneração e a segurança do trabalho, da realização e satisfação pessoal à aprendizagem e desenvolvimento dos colaboradores, de modo que sua inobservância pode criar insatisfação no seu time.

Vista dessa forma, a Teoria de Maslow é benéfica, pois ajuda muito a entender o que necessitam e desejam os diversos colaboradores de uma empresa e como agir para motivá-los.

Como aplicar a Pirâmide de Maslow

A teoria das hierarquias e seus princípios podem auxiliar seu negócio, especificamente se analisarmos seu potencial de esclarecimento para os interesses do público. A seguir, algumas dicas específicas de como aplicar a pirâmide de Maslow em uma empresa:

Pirâmide de Maslow: o que é, para que serve e como aplicar

Motivações

A palavra motivação (derivada do latim motivus, movere, que significa mover) indica o processo pelo qual um conjunto de razões ou motivos explica, induz, incentiva, estimula ou provoca algum tipo de ação ou comportamento dos colaboradores.

Para  Idalberto Chiavenato,  um  dos  autores  referência  no  assunto,  a  motivação  é  uma  medida  de  persistência  dos colaboradores,  isto  é,  quanto  tempo  ele  leva  para  conseguir  realizar  seus  objetivos  e  mantendo  seu  esforço,  sendo  que  esse nível pode variar ao longo do tempo.

Conhecer as expectativas do seu público é fundamental. Sabendo os anseios do indivíduo, pode ser trabalhada um estratégia de aproximação e em seguida oferecer soluções que façam a diferença esperada. As necessidade do público estão diretamente vinculadas às produções que a empresa oferta, por isso, o conhecimento sobre o colaborador, gestor e clientes ajuda a orientar os projetos da organização.

Compreensão do comportamento/ gestão de clientes

Elaborar procedimentos que estudem as melhores formas de atrair ou abordar o consumidor é uma estratégia que se concretiza após ser feito o estudo das necessidades que motivam aquele indivíduo. É preciso entender que a pessoa sempre busca satisfação de suas necessidades e “subir” na pirâmide. Todavia, é sempre válido observar os casos específicos onde campanhas excessivamente motivacionais não serão bem recebidas.

Alinhamento estratégico de marketing/vendas

De acordo com a Pirâmide de Maslow, nas áreas de marketing e vendas, é recomendado evitar contextos excessivamente racionais. O lado emocional do indivíduo é o que mais influencia em suas decisões e comportamentos, ou seja, para além daquilo que o cliente enxergar, a estratégia deve ser montada com base nas suas respostas emocionais e, claro, nas necessidades daquele público.

Desenvolvimento de produtos e serviços

Devem ser atendidas as expectativas dos clientes, esta é a base fundamental. Coordenar o mapeamento dos produtos e serviços com os anseios do público é garantia de maior chance de sucesso. Estudando sua persona, você conseguirá desenvolver soluções que despertem a curiosidade das pessoas e, consequentemente, motivá-las a adquirir seu produto.

Gestão de pessoas

Utiliza-se a Pirâmide para melhorar a experiência do colaborador em todos os seus níveis. Garantir sua saúde, descanso, plano de carreira, garantia de estabilidade, promover integração entre as equipes, promoções, aumento de salário até que se conquiste autonomia e realizações profissionais.

Para a gestão de pessoas, a pirâmide de Maslow pode auxiliar no desenvolvimento de ações de engajamento, atraindo e retendo talento para a empresa.

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Pirâmide de Maslow e a teoria da hierarquia das necessidades humanas

Por fim, podemos concluir a pirâmide de Maslow e a teoria da hierarquia das necessidades humanas é bem mais do que um conceito extenso e autoexplicativo. Tornou-se referência estratégica de marketing, vendas e gestão, considerada um dos principais conceitos na evolução do relacionamento da empresa com seus públicos.

Ainda, é válido ressaltar que a Pirâmide de Maslow apresenta ressalvas quando aplicada diretamente no ambiente de trabalho. Um colaborador, por exemplo, não precisa necessariamente passar por todos os níveis da Pirâmide antes de buscar a sua autorrealização, visto que ela pode surgir a qualquer momento.

O que deve ser levado em consideração constantemente pelas empresas, em especial à área de T & D, é que o investimento na motivação e realização profissional dos colaboradores garante maior produtividade e eficiência no trabalho, cabendo aos responsáveis identificar em qual ponto da carreira o colaborador está e qual é a sua atual necessidade.

Os colaboradores devem ser vistos como parceiros da empresa, devem se sentir essenciais no desempenho de suas funções, oferecendo seus conhecimentos e suas habilidades. Com isso, os resultados que trarão às empresas serão positivos, uma vez que ambos estejam em harmonia e em busca dos mesmos objetivos.

Agora que você já sabe como executá-la, basta ter o cuidado em não aplicar seus princípios sem que haja possibilidade de flexibilizá-la.

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Perguntas frequentes sobre Pirâmide de Maslow

O que é a Pirâmide de Maslow?

A Teoria da Hierarquia das Necessidades Humanas, conhecida como Pirâmide de Maslow, tem como base o princípio de que as fontes da motivação dos seres humanos e seus níveis de satisfação, podem ser referenciados em uma relação de hierarquia direcionada, a partir da representação das necessidades humanas.

Qual é a hierarquia das necessidades de Maslow?

Segundo a Teoria das Necessidades de Maslow, a hierarquia das necessidades humanas é dividida em 5 níveis:

Fisiológicas — estão na base da pirâmide como prioridades, por exemplo, as necessidades básicas de sobrevivência, como dormir, ou se alimentar, etc.
Segurança — no segundo nível da pirâmide de Maslow estão as estabilidades básicas, como segurança de saúde, segurança da família, segurança física, entre outros fatores de autopreservação.
Sociais — a terceira camada diz respeito às necessidades sociais, como nossos vínculos afetivos, como círculo de amigos, colegas de trabalho, parentes, etc.
Estima — o quarto nível da teoria de Maslow compreende que, para se sentir competente e respeitada, as pessoas necessitam de estímulos positivos e incentivos para desenvolver a estima, sentindo-se valorizadas, tanto em ambientes sociais como profissionais.
Autorrealização — no topo da pirâmide de Maslow está a autorrealização. Nesse nível, as necessidades humanas passam pelo desenvolvimento da autonomia, como, por exemplo, trabalhar com o que amamos fazer.

Quem foi Abraham Maslow?

Abraham Maslow (1908-1970) foi um psicólogo humanista estadunidense, responsável pela elaboração da Teoria da Hierarquia das Necessidades Humanas, conhecida como a Pirâmide de Maslow. Seu principal trabalho foi publicado em 1943, na revista Psychological Review, com o título em inglês “A Theory of Human Motivation“, ou “Teoria da Motivação Humana” em tradução livre.

Jaya Viana
Redatora, escritora e especialista em Produção em Jornalismo Digital pela PUC Minas. Hoje atuando como Analista de Conteúdo e SEO na Keeps, sendo ainda entusiasta das temáticas sobre RH e T&D, bem como demais conteúdos voltados para a Educação Corporativa.
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