Gamificação e Microlearning
Como utilizar o Chat GPT na Educação Corporativa?
O Chat GPT é uma rede neural de linguagem treinada pela OpenAI, que permite a interação com usuários através de texto.
Com o avanço da tecnologia, muitas empresas precisaram reinventar a forma como lidam com seu público e com suas próprias equipes. Desse modo, há cada vez mais oportunidades e meios de engajar os dois grupos supracitados com sua marca, elevando seu faturamento e garantindo uma base mais sólida. A gamificação nas empresas é um bom exemplo disso. Continue lendo e descubra os principais exemplos de gamificação atuais!
A palavra gamificação vem do termo de origem inglesa gamification, e, em resumo, é a prática de usar mecanismos e técnicas dos jogos em outros contextos, que não sejam voltados para o entretenimento.
A gamificação pode ser desenvolvida em diversos lugares, dentre eles, o setor de recursos humanos, principalmente nos processos de recrutamento e seleção.
Dessa forma, este recurso poderá desafiar os candidatos, testando e medindo suas softs e hards skills.
Ainda, pode apresentar como exemplos de gamificação a teoria, mecânica e design de jogos para envolver e motivar digitalmente as pessoas a atingirem seus objetivos.
Para desenvolver de fato a gamificação, será preciso construir uma estratégia guiada pelos seguintes elementos:
Trata-se do desafio principal a ser alcançado, por exemplo, ter a maior pontuação. É o que definirá quem foi o vencedor do jogo.
Além do objetivo principal, deverá haver metas bastante claras para nortear as ações.
Elas serão as “missões” do jogo que, após serem concluídas, fornecerão recompensas.
Será preciso elaborar uma maneira de mensurar as conquistas dos colaboradores, seja por meio de pontos, de objetivos alcançados ou outras formas.
A pontuação já é, de certa forma, uma recompensa. Todavia, é interessante que algo seja oferecido para quem alcançar o objetivo principal.
O ideal é que todos possam acompanhar o progresso dos exemplos de gamificação em tempo real através de alguma ferramenta digital.
Caso não seja possível, deve-se comunicar o progresso com regularidade.
Existem dois modelos principais de gamificação que podem ser adotados nos mais diferentes contextos. Confira!
Baralhos, tabuleiros, brinquedos de madeira… Muitas das pessoas que nasceram antes da explosão da internet se recordam bem de como essas atividades são divertidas.
Do mesmo modo que são empregadas apenas para entreter, o estilo analógico também se faz presente na gamificação.
Tais jogos eram e ainda são muito utilizados como entretenimento. Contudo, são feitos de forma física, ou seja, não envolve a tecnologia.
Outrossim, é possível criar atividades utilizando cartas, tabuleiros ou dinâmicas presenciais para obter resultados, assim como está na essência de toda gamificação.
Não é apenas uma ação de entretenimento, e sim algo que terá impactos positivos na prática.
Diferente do modelo anterior, o digital aproveita os avanços tecnológicos para criar uma experiência ainda mais envolvente.
Ele toma forma em uma plataforma eletrônica, assim como os games mais sofisticados.
É possível acessar a dinâmica por meio de celulares e outros dispositivos. Ainda, o formato permite a utilização de recursos multimídia para tornar as atividades ainda mais dinâmicas, contemplando diferentes estilos de aprendizagem. Assim, a experiência de aprendizado se torna bem mais rica.
Tanto a gamificação analógica como a digital usam como exemplos de gamificação o recurso lúdico como estímulo para a realização de tarefas, como estudar ou participar de treinamentos corporativos, por exemplo.
Os mesmos elementos que despertam a motivação se encontram em ambos, porém, existem algumas particularidades em cada estilo.
Quando utilizado em conjunto a uma estratégia de endomarketing, ambos os recursos são bastante eficazes para transformar os profissionais em defensores da marca e obter benefícios como a atração de talentos.
O modelo analógico tem um forte apelo, pois conta com a nostalgia e também com o contato direto com outros participantes.
Já a gamificação digital tem se tornado o modelo mais amigável aos usuários (partindo do pressuposto que as novas gerações, como a Z, são nativos digitais e têm contato cada vez mais cedo e prolongado com a tecnologia).
Isso se dá pela familiaridade que a maioria do público tem com esse tipo de mecanismo, facilitando sua implementação na instituição e tornando a experiência ainda mais engajadora.
Destarte, as plataformas eletrônicas permitem que os usuários acessem seus conteúdos em qualquer hora e em qualquer local.
Assim, os usuários podem aliar a produção com sua rotina, utilizando o melhor horário.
Outra vantagem da gamificação digital como um dos exemplos de gamificação consiste no fato que não é preciso reservar um ambiente físico, nem agendar o horário de todos os participantes para fazer as atividades – o que resulta na redução de gastos e de esforços logísticos.
Outro benefício bastante aparente está no uso dos recursos eletrônicos como facilitador no processo de mensuração dos resultados das atividades.
As plataformas gamificadas costumam oferecer relatórios detalhados do desempenho dos usuários, ajudando a visualizar quais pontos precisam ser aprimorados nas atividades e até mesmo se a dinâmica está atendendo às expectativas.
Existem vários exemplos de gamificação desenvolvidos especialmente para o cotidiano empresarial:
A gamificação pode ser aplicada de formas simples, como é o caso do Starbucks Rewards.
Através de um aplicativo no celular, o cliente recebe uma pontuação de acordo com seu nível de fidelidade, ganhando algumas recompensas relacionadas. É uma forma bem prática e eficaz de manter os clientes interessados e mais satisfeitos.
Com a demanda de deixar seus profissionais sempre atualizados acerca do menu.
Como resultado, a empresa desenvolveu um minicurso gamificado para ajudar seus colaboradores novatos a aprender, de forma rápida e precisa, como funciona o processo de elaboração das pizzas Domino’s.
Ao utilizar elementos de jogo (pontos, conquistas, níveis) no treinamento, a empresa conseguiu transformar o processo de aprendizagem em algo divertido e duradouro.
O Google é um dos exemplos de gamificação onde, buscando incentivar os funcionários a informar suas despesas de viagem em tempo hábil, a Google optou por gamificar o processo de despesas.
Ao invés de simplesmente demonstrar as despesas, os colaboradores que não gastaram todos os subsídios de viagem receberam algumas opções.
Em resumo, puderam escolher entre receber o dinheiro restante em seu próximo salário, guardá-lo para uma viagem futura ou doar os fundos para sua instituição de caridade de preferência.
O GameUp é um Blended learning a qualquer hora, na palma da mão. Um aplicativo gamificado voltado à Educação, num formato de Quiz simples e interativo, o qual torna a experiência de aprendizagem muito mais lúdica e interessante. Na interface, o GameUp lembra um game de celular personalizado e com conteúdo acessível. Nele, o usuário consegue fixar conhecimentos de modo objetivo e interessante, contando com o suporte de vídeos explicativos para auxiliar estudantes e colaboradores no esclarecimento de dúvidas e na compreensão dos conhecimentos requeridos.
O GameUp oferece ainda uma capacitação com alto índice de engajamento, uso e aprendizado. Uma solução inovadora sobre como aplicar a gamificação na educação.
Implementando um treinamento gamificado, as necessidades de capacitação são transformadas em uma proposta de aprendizagem que desafia e ensina ao mesmo tempo. O colaborador é convidado a testar seus conhecimentos em um formato engajador de ensino/aprendizagem, com feedbacks instantâneos, através do uso de microlearning na Educação Corporativa. Além disso, o gestor consegue visualizar o status de consumo dos conteúdos e performances, seja individualmente ou por curso, de modo personalizado.
Portanto, é com esse espírito que a Keeps desenvolve e aperfeiçoa o GameUp, com o orgulho de oferecer ao mercado um produto pioneiro, que veio para inovar a rotina educacional das empresas junto aos seus colaboradores.
Para conhecer as nossas soluções, agende gratuitamente uma simulação do GameUp e descubra tudo o que um aplicativo para gamificação na educação pode oferecer a sua empresa.
Gamificação, ou gamification, é a utilização de mecanismos e técnicas dos jogos em outros contextos, que não sejam voltados para o entretenimento, como na educação corporativa, por exemplo. A gamificação pode atuar em diversos setores da empresa, como no setor de recursos humanos, durantes os processos de seleção e recrutamento, no setor de vendas etc.
Existem 2 tipos de Gamificação que são os mais conhecidos:
1. Gamificação analógica: do mesmo modo que são empregadas apenas para entreter, o estilo analógico também se faz presente na gamificação. É possível criar atividades utilizando cartas, tabuleiros ou dinâmicas presenciais para obter resultados, assim como está na essência de toda gamificação. Não é apenas uma ação de entretenimento, e sim algo que terá impactos positivos na prática.
2. Gamificação digital: aproveita os avanços tecnológicos para criar uma experiência ainda mais envolvente. O formato permite a utilização de recursos multimídia para tornar as atividades ainda mais dinâmicas, contemplando diferentes estilos de aprendizagem. Assim, a experiência de aprendizado se torna bem mais rica.
O Chat GPT é uma rede neural de linguagem treinada pela OpenAI, que permite a interação com usuários através de texto.
Em 2023 o WhatsApp pode ser o novo queridinho das empresas para aumentar o engajamento dos colaboradores nas ações de treinamento.
O SmartZap é um mini LMS no WhatsApp, que realiza a capacitação de colaboradores através de cursos disponibilizados em pílulas de conhecimento.