Transformando a produtividade do time de DI
Transformar as necessidades de capacitação em cursos e trilhas digitais é um dos principais desafios da área de T&D e DI. Saiba como solucioná-los!
Você sabe o que é Design Instrucional? A evolução dessa engenharia pedagógica, sobretudo na Educação 4.0, tem sido cada vez mais significativa nos últimos anos. O mundo todo passa por transformações impulsionadas pelo avanço tecnológico, onde a popularização da internet tem sido o principal fator de mudança. Logo, novas formas de ensinar, aprender e compartilhar o conhecimento vão sendo desenvolvidas.
Nesse post, mostraremos os conceitos do design instrucional aplicados a projetos educacionais. Explicaremos como surgiu e o que caracteriza o Design Instrucional, que áreas de conhecimento estão envolvidas na atuação do DI, quais os objetivos, fundamentos e outros conceitos relacionados. Você também verá tudo sobre o modelo ADDIE, seguido de um passo a passo simulando a criação de um desenho instrucional, com um exemplo hipotético de curso da Keeps.
A ideia será familiarizar o leitor com um esboço de desenho de projeto educacional, voltado para a criação de cursos em plataformas de aprendizagem. Ou seja, utilizando tecnologias de ensino, com base em metodologias ativas e nos pilares da Educação 4.0.
Finalmente, discutiremos o novo papel do designer instrucional no cenário de hoje. Vamos descobrir como em meio à contínua inovação tecnológica, num mercado competitivo, esse profissional tem exercido função cada vez mais importante no planejamento estratégico de uma ação de educação ou treinamento. Pois cada vez mais, investir em pessoas torna-se um grande diferencial das organizações.
O termo Design Instrucional é comumente usado em referência à engenharia pedagógica, por referir-se à lógica ou método por trás de uma estrutura didática.
Normalmente, o desenho de instrução aborda uma gama de técnicas e ferramentas, com foco em simplificar a transmissão do conhecimento e buscando melhorar a experiência de aprendizagem das pessoas. Vale ressaltar que se trata de uma metodologia focada no planejamento de projetos educacionais, nesse caso, utilizando tecnologias 4.0 de ensino.
No caso da criação de cursos, seja para Instituições de Ensino ou Educação Corporativa, o DI será fundamental em todo o processo. Desde a etapa de análise, passando por desenho, desenvolvimento, implementação e avaliação do projeto. Significa dizer o design instrucional está cada vez mais no centro do planejamento estratégico das ações de formação, treinamento e desenvolvimento de pessoas.
Por essas razões, surgem dois pontos de importante destaque:
Aliás, nos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA), existem softwares cada vez mais dinâmicos e personalizáveis, como veremos adiante sobre a LXP. São plataformas de aprendizagem que transformam completamente a forma como consumimos, desenvolvemos e impulsionamos o conhecimento.
Do ponto de vista histórico, a criação do primeiro modelo de educação à distância relatado, impactou o que viria a construir o conceito de design instrucional. Esse curso registra-se na época de 1860, na Inglaterra, por obra de Isaac Pitman. Educador e inventor inglês, ele criou um curso por correspondências, que tinha por objetivo possibilitar a formação de quem não tinha acesso aos centros de ensino convencionais.
Todavia, essa ousada proposta só ganhou mesmo alguma relevância no decorrer da Segunda Guerra Mundial. Isso porque os Estados Unidos desenvolveram um processo para organizar técnicas de treinamento que deveriam ser passadas aos seus soldados. O objetivo da proposta era preparar os soldados para o combate, tanto em relação às táticas a de batalha, quanto ao ensino do manuseio correto de armas e equipamentos de guerra.
Com o tempo, esse tipo de planejamento deixou de ser exclusivo das estratégias militares e passou a ser desenvolvido para fins acadêmicos. Adotou, portanto, um caráter que além de logístico é também mais pedagógico. A soma desses fatores ajudou a definir o que hoje conhecemos como desenho de instrução.
Um designer instrucional sempre desenhará os treinamentos com foco no colaborador.
Isso significa que estruturar um desenho instrucional é sempre um processo voltado para o sistema de aprendizagem, observando o grau de dificuldade no desenvolvimento dos conteúdos para cada colaborador, seu desenvolvimento, as maiores demandas etc.
Quando a execução do design instrucional é eficiente, todos os conteúdos dos cursos e programas de capacitação são minimamente pensados.
Tudo isso com o objetivo de aprimorar o treinamento, destinando a cada colaborador as funções, habilidades e competências a serem otimizadas.
O design instrucional é essencial para que um curso seja um sucesso. Desenvolver objetivos claros e definir estratégias para atingi-los é um dos principais benefícios.
Portanto, tenha cuidado em contratar um designer instrucional que saiba inserir nas suas produções as técnicas mais eficazes para atingir os seus objetivos.
O design instrucional facilita a construção de um ambiente de inovações tecnológicas, desenvolvendo um ambiente de capacitação mais interativo e claro.
Por essa razão, automaticamente passa a existir mais engajamento dos colaboradores durante os treinamentos, uma vez que os processos passam a ser mais estimulantes.
Os princípios, conceitos, processos e teorias de Design Instrucional fundamentam-se em diversas áreas do conhecimento. Entretanto, todos eles têm como principal objetivo desenhar projetos que auxiliem no processo de ensino-aprendizagem.
Segundo Filatro (2008), o Designer Instrucional se relaciona com diferentes áreas do conhecimento:
É justamente por interagir com essas diversas áreas do conhecimento, que o Designer Instrucional é peça fundamental no planejamento estratégico das ações de educação. Ele será capaz de conduzir um projeto educacional, desde a etapa de análise até a avaliação dos resultados.
Visto que o Design Instrucional está intimamente ligado à educação, existem alguns conceitos relacionados que podem ser assimilados:
Está mais relacionada à figura do Professor, o qual possui a responsabilidade de guiar o processo de ensino-aprendizagem. Nesse contexto, é o Professor quem seleciona ou segue uma metodologia, cumprindo com a sequência dos conteúdos a serem transmitidos no decorrer de um curso.
Em sua etimologia, a palavra pedagogia traduz algo equivalente ao “ensino de crianças”
Opostamente à pedagogia, a andragogia reflete em seu conceito a ciência de orientar adultos a aprender. Desse modo, quando se fala em andragogia, o papel do professor é mediar o processo de aprendizagem. Isso porque um adulto, primeiramente, precisa entender as razões que tornam um determinado conteúdo ou competência necessários.
Ou seja, ele precisa saber o que tem a ganhar com esse treinamento ou experiência de aprendizagem.
Esse conceito é mais recente e tem sido muito utilizado na educação à distância e, em suma, pode ser entendido como um processo de autoeducação. O que na heutagogia, significa que a própria pessoa organiza a sua experiência de aprendizagem.
Trata-se de um modelo bastante moderno, que tem ganhado cada vez mais espaço com o avanço da Educação 4.0. Especialmente, a partir do desenvolvimento de tecnologias inovadoras de aprendizagem, como os softwares LXP, os recursos de gamificação e os conceitos de microlearning.
O design instrucional deve se adaptar conforme os objetivos específicos de cada ação de educação, com foco em atingir melhores resultados no processo de aprendizagem. Entre os pontos, podemos destacar a importância do desenho instrucional para:
Cabe ainda, ressaltar a necessidade de escolha por objetivos específicos e com público-alvo bem definido para o Design Instrucional. Lembre-se que o sucesso de um curso ou treinamento parte, inicialmente, de um diagnóstico correto das necessidades de ensino.
ADDIE é uma sigla em inglês, que corresponde às 5 etapas do modelo de design instrucional, sendo elas, respectivamente: Analysis (análise), Design (desenho de projeto), Development (desenvolvimento) e Evaluation (avalição). Acompanhe a seguir a descrição completa de cada etapa:
A etapa de análise é o pontapé inicial para um projeto de educação. Nesse momento é realizado o diagnóstico de ambiência, para identificar e compreender os contextos e demandas de cada ação educacional, com foco na definição de objetivos específicos direcionados a um público-alvo.
Portanto, na etapa de análise, devemos estar atentos aos seguintes pontos:
No desenho do projeto é quando se busca alinhar um planejamento estratégico com a sequência de conteúdos e práticas a serem executadas durante a jornada de educação ou de treinamento. Aqui, o foco está centrado nos objetivos de ensino, no formato dos conteúdos, dinâmica das atividades e nos instrumentos de aprendizagem disponíveis.
Dessa maneira, na etapa de projeto, algumas questões relevantes a serem observadas são:
Na etapa de desenvolvimento ocorre o início da produção dos conteúdos e atividades do projeto de educação. Também é nesse momento, que se coloca à prova a plataforma de aprendizagem que será utilizada. Ainda com base nas informações reunidas nas etapas iniciais (análise e projeto), é chegada a hora de elaborar o programa de ensino ou de treinamento. Ou seja, começar a transformar em prática tudo o que foi idealizado anteriormente.
Por essas razões, na etapa de desenvolvimento, destaca-se os seguintes tópicos:
Na fase de implementação, o principal objetivo é alcançar os resultados planejados durante as primeiras etapas. Para isso, é necessário garantir a eficiência dos processos e atividades do projeto de educação. Aqui, o DI faz os ajustes necessários para a entrega do projeto educacional. O desenho instrucional é reavaliado e os materiais de ensino são redefinidos, caso necessário, para atender às demandas do curso ou treinamento.
Na implementação do projeto, os aspectos mais importantes são:
Do inglês Evaluation, a avaliação é a quinta e última etapa do modelo ADDIE. Nela, é quando se verifica se os objetivos específicos do projeto de educação foram alcançados. Portanto, é nessa fase em que se implementam os modelos de avaliação de reação, aprendizagem, comportamento e resultado.
Na avaliação do projeto educacional, o êxito na sua implementação estará relacionado, principalmente, a dois fatores:
Existem muitos modelos de Design Instrucional, uns mais novos, outros mais antigos e agora, vamos apresentar a vocês, ver alguns tipos mais conhecidos.
Confira!
Nenhuma conversa sobre os modelos de Design de Instrução seria completa sem a Taxonomia da Bloom.
Isso porque, este modelo, desde 1956, desempenha um papel importante em todos os nossos projetos.
Na qual, fornece um método para ajudar as partes interessadas a articular e compreender os verdadeiros objetivos de desempenho do treinamento e a determinar as atividades de aprendizagem corretas a serem empregadas.
O modelo ADDIE é frequentemente descrito como a estrutura mais popular para a criação de materiais de treinamento.
Suas 5 fases lineares – Analisar, projetar, desenvolver, implementar e avaliar – são fases em que um projeto provavelmente passará, não importa o que.
Afinal de contas, o ADDIE simplesmente solidifica-os e fornece às equipes questões a serem consideradas durante cada fase.
A abordagem linear do modelo ADDIE é válida para evitar problemas sérios com seu projeto, as equipes devem ter tudo certo durante a fase de Análise, e assim por diante, de modo que, quando as fases de Implementar e Avaliar forem alcançadas, a entrega final é exatamente o que a equipe e o cliente esperavam.
Esse fluxo linear do modelo ADDIE é mais fácil de entender, e ajuda as partes interessadas a perceber a urgência de colaborar.
O modelo ágile veio como uma tentativa de sugerir alterações positivas para o modelo ADDIE.
O ágile é derivado do learning and development, parte do setor de desenvolvimento de software.
Esse modelo permite que as entregas dos materiais desenvolvimentos sejam modernos e avançados desde a etapa inicial.
Ainda que o design instrucional conte com um desempenho mais direto, as ferramentas ágiles fazem parte do desenvolvimento de todo o processo.
Ao escolher quais modelos empregar, muitas vezes é útil que você possa usá-los juntos. As metodologias mais antigas não são necessariamente desatualizadas, e as mais recentes, como a Agile, não precisam necessariamente ser substituídas por atacado. Ok?
Agora que você já conhece as etapas do desenho instrucional, vamos criar um exemplo fictício para ilustrar o passo a passo da criação de um curso. Por ser oportuno, usaremos um tema relativo ao universo de DI, mas lembrando que essa estrutura pode ser aplicada na criação de qualquer outro curso. Vamos lá!
Seguindo as etapas do modelo ADDIE, vistas anteriormente, iniciaremos a criação do nosso curso fictício pela fase de análise.
Título: Criação de cursos em plataformas LXP de ensino.
Concorrentes:
O desenho do nosso projeto começa a ser traçado nessa segunda etapa do modelo ADDIE. Vamos à sequência do curso:
Auxiliar empresas e instituições de ensino, por meio dos seus profissionais, na criação de cursos em um ambiente LXP, chamado Konquest. A ideia é oferecer agilidade, precisão e usabilidade, para elaborar e transmitir conteúdos, com facilidade na gestão do conhecimento e na avaliação dos resultados.
Os conteúdos serão criados e organizados todos no mesmo ambiente de ensino, o Konquest, utilizando diferentes tipos de mídia na construção da trilha de aprendizagem. O conhecimento gerado no curso será dividido nos seguintes temas:
Visto que este é um curso para ensinar a criar cursos na própria plataforma de aprendizagem, ele é totalmente ambientado no Konquest. Os clientes da Keeps, além de obterem a licença para utilizar o ambiente personalizado de criação de cursos, terão acesso a instrumentos como:
Para buscar agilidade e simplicidade na criação de cursos, tudo, absolutamente, será desenvolvido na própria plataforma. Em termos de navegabilidade, podemos destacar os seguintes pontos:
Todos os níveis de avaliação de treinamento estarão disponíveis na plataforma, através dos seguintes recursos:
Vale destacar que esse piloto de curso será pensado para o público interno, isto é, os clientes parceiros da Keeps. Dessa maneira, em todos os níveis, os critérios de avaliação buscarão medir o domínio sobre recursos da plataforma. O objetivo é identificar possíveis dificuldades e capacitar os usuários para criarem os seus próprios cursos e objetos educacionais.
Finalmente, no decorrer dessas etapas, o meu projeto começará a sair do papel. Nas fases de desenvolvimento, implementação e avaliação, o foco estará nos principais tópicos destacados do modelo ADDIE, de acordo com o que foi planejado nas primeiras duas etapas do meu curso. É o momento de iniciar a produção dos conteúdos, redesenhar o projeto educacional, identificar os pontos sensíveis, buscar alternativas, testar o curso com pequenos grupos e avaliar os resultados.
Lembrando, é claro, que esse processo de avaliação deve ser constante, em todas as etapas do design instrucional. Portanto, a soma dessas etapas, com base no planejamento estratégico, será o alicerce para o êxito do meu projeto, em agilizar e simplificar a criação de cursos no Konquest, por parte de nossos clientes.
Os designers instrucionais, geralmente, trabalham em empresas de consultoria em EaD, empresas e editoras da área de tecnologia educacional, universidades corporativas ou, ainda, em instituições do ensino superior.
Porém, existem outras áreas em que é possível aplicar o Design Instrucional, eles podem usar o corpo de conhecimentos e de práticas relacionados ao design instrucional em suas atividades.
Por exemplo:
Sendo assim, esses profissionais podem ser a peça que faltava para alavancar seus treinamentos com os colaboradores e ainda, intensificar a cultura de aprendizagem dentro da empresa.
Afinal de contas, todos esses aplicam, em maior ou menor grau, elementos do design instrucional em seu trabalho, seja de modo consciente ou pelas práticas do DI disseminadas em suas áreas.
Desse modo, também não chamam o que fazem de DI, nem se autodenominam designers instrucionais, mas usam parte dessa metodologia.
Atualmente, para tudo que pesquisamos existe uma vasta quantidade de informações relacionadas. O problema, no meio do bolo, é que nem todas as informações são relevantes para atender às nossas demandas. Ou muitas vezes, as informações sequer são todas verídicas.
Dito isso, podemos compreender o Designer Instrucional, antes de tudo, como um curador. E em seguida, um tutor capaz de organizar as demandas de ensino e estruturar o filtrado de informações em um modelo didático simples. A convergência das múltiplas áreas do conhecimento serve exatamente para esta finalidade.
Significa compreender os objetivos da ação de educação, conhecer o público-alvo de cada atividade proposta e encontrar a melhor maneira de transmitir o conhecimento. Ou melhor, aquele exato conhecimento, daquela exata maneira, àquelas exatas pessoas. Por isso, mais do que conhecer as metodologias e objetos de ensino, é preciso saber identificar problemas, encontrar soluções
Em outras palavras, mais do que conhecer metodologias e objetos de ensino, o DI é responsável por identificar problemas, encontrar soluções e desenhar uma experiência de aprendizagem que ainda não aconteceu.
Como vimos, um designer instrucional pode ser fundamental na aplicação de cursos e treinamentos online, isso porque, um dos principais desafios do EAD é estimular o compromisso e engajamento dos estudantes com o curso, mesmo a distância.
No entanto, ao investir em um design instrucional eficiente, a organização consegue desenvolver metodologias interessantes, funcionais e eficazes para os colaboradores.
Com isso, além de criar uma maior integração do estudante com as aulas, é possível ainda, promover um ensino a distância moderno e eficiente — com a mesma qualidade dos cursos presenciais.
Portanto, não hesite em ter um profissional de ponta no seu time!
Para mergulhar de vez no mundo do Design Instrucional, você ainda pode acompanhar o Webinar intitulado “O novo papel do DI”, apresentado pela Designer Instrucional Soani Vargas, em parceria com a Keeps.
O termo Design Instrucional é comumente usado em referência à engenharia pedagógica, por referir-se à lógica ou método por trás de uma estrutura didática. Normalmente, o desenho de instrução aborda uma gama de técnicas e ferramentas, com foco em simplificar a transmissão do conhecimento e buscando melhorar a experiência de aprendizagem das pessoas. Vale ressaltar que se trata de uma metodologia focada no planejamento de projetos educacionais, nesse caso, utilizando tecnologias 4.0 de ensino.
O design instrucional deve se adaptar conforme os objetivos específicos de cada ação de educação, com foco em atingir melhores resultados no processo de aprendizagem. Entre os pontos, podemos destacar a importância do desenho instrucional para:
– Auxiliar no desenvolvimento de competências e habilidades.
– Construir soluções para a transmissão do conhecimento. De modo eficiente e certificando-se de que há compreensão de ideias.
– Utilizar ferramentas e recursos tecnológicos, com base nos conceitos da Educação 4.0.
Facilitar retenção de conhecimento, fomentando que informações e procedimentos sejam utilizados na prática.
Transformar as necessidades de capacitação em cursos e trilhas digitais é um dos principais desafios da área de T&D e DI. Saiba como solucioná-los!
O SCAMPER, enquanto método, é atualmente um dos instrumentos mais efetivos quando a intenção é fortalecer os produtos/serviços e demais procedimentos.
O método 70-20-10 consegue reunir teoria e prática numa mesma aplicação, um dos melhores e mais eficazes métodos de ensino e aprendizagem.
Com soluções inovadoras como Konquest, Smartzap e Analytics, estamos comprometidos em transformar a forma como as empresas experimentam a educação corporativa. Junte-se a nós na jornada de desenvolver e impulsionar conhecimento.
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